Sem contar com os tralhos das arvores abaixo, quando era adolescente e aquela vez em que caí de mota, mesmo em frente à porta da escola, acabei de dar o malho da minha vida!
Ali mesmo em frente ao chinês, a caminho da Sephora.
Aquilo ali, meus amigos, é um perigo!
Um puto dum nojo, um lodo de gordura misturada com vegetais.
Só não me parti toda, porque já tenho alguma experiência a cair dos sapatos abaixo.
Não fosse isso e tinha dado com os cornos em cheio na esquina da parede e ficava ali a esguichar sangue.
Tenho um pulso, um joelho e um tornozelo a latejar furiosamente.
Se amanha tiver de ir de taxi e toda manca de muletas, para o julgamento que tenho na Maia, a cambada que devia ter aquilo em condições e não tinha, vai receber uma cartinha em papel timbrado.
portanto se alguém viu a desgraça que foi, é chegar-se à frente com nome e morada, não vá eu precisar de testemunhas...
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