quarta-feira, 27 de abril de 2011

acho que é luz, ali ao fundooooo

Estou em crise.
Eu sei, eu sei, está tudo em crise, mas com pimenta no cú dos outros posso eu bem, por isso, eu é que estou em crise.

Ninguém me liga, ninguém me linka, ninguém me telefona a oferecer produtos para eu depois fazer concursos e fingir que dou aos leitores, mas na verdade fico com eles para mim, cansei!

E por isso, este será o ultimo post deste Blog.


Foi muito bom, mas agora chega, não é?

A sério, a sério,

Eu vi o BOP 2, ou Tropa de Elite 2 ou lá o que é, que não tenho tempo de ir googlar sobre isso.
E só tenho uma palavra:

Wagner


E só tenho uma palavra porque não me lembro do outro nome do actor principaaaal, senão, tinha duas.

Coboiada

Primeiro vozes alteradas e eu ai quié isto?
Depois vozes alteradas e barulho de cadeiras a arrastar e eu ai quié isto?...
Depois gritos e muita gente ao barulho e eu ai quié isto?...
Fui ver e era porrada no café aqui ao lado, ainda consegui ver uns empurrões.

Depois chegou a Guarda com a sirene aos gritos e lixou tudo.
Calaram-se todos e eu vim escrever este post.

Se eu quisesse anunciar este Blog na rádio

Contratava o Miguel Guilherme.
"consomes-me..."

Muito Fixe

"Quem tenha aterrado neste país nas últimas semanas e começasse a ler os jornais e a ver as televisões, haveria de achar, sem qualquer dúvida, que o governo é alemão, a vida social é a da família real inglesa, o campeonato de futebol é o espanhol e este blog é italiano. Entretanto, o cinema continua americano, o croissant ainda se diz à francesa, a ganza permanece marroquina, as lojas dos chineses mantêm-se chinesas e os melhores rabos que se vêem na rua ainda são os das brasileiras. Continuamos, portanto, a descobrir o mundo como da primeira vez, como há seiscentos anos. Acho isto bonito. Terno. Ternurento. Vazio de identidade própria, mas cheio. Cheio, então?!"

Só não concordo com a cena dos rabos das brasileiras, de resto, era tudo o que eu diria, se tivesse veia para a escrita corridinha.

Confetis, serpentinas, musiquinha angelical e a realidade que matou o sonho



há dois anos, aquando da noticia "é uma menina!"


Dias de hoje e o que me saiu na realidade:

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Quanto mais ouço o tempo de antena do canal um

mais vontade tenho de cá por as fotos dos meus óculos e sua entourage!

cá vai:
Preto e doirado!

E tem Luxe escrito, requisito essencial para a escolha,

ê boilá!

São muita muita muita giros, mas agora estamos tesos.
Por isso, adeuzinho, que eu vou ali comer uma garfada da lata de atum.
Quê, bifes? Quê, Peixinho grelhado? Quê, jantar fora?
Lata de atum. uma. até ao final da semana.

E aqui, tudo porreirinho!

Portanto, de tarde já não choveu, mas ainda assim, a minha temperatura corporal não me permitiu fazer a figurinha triste e acabada de me lançar imediatamente para cima duma toalha de praia, com a areia ainda molhada.

O que fizeste então, criatura faminta?

Oh! Trabalhei.


Continuei no meu regime de fome negra. (não havia corpos danone, tive de mamar destes que não gosto)


Fumei.


Fui várias vezes à varanda, para constatar a triste realidade que o céu continua neste estado vergonhoso


Fiz este post tão lindo, cheio de fotusssss, que me deu uma trabalheira louca e que me fez entender duma vez por todas porque é que os meus posts só têm letras,

E agora diz que vai dar o Benfica/Porto, não é?
Conto não ver.

se souberem, é dizer-me por favor, que eu já me fartei de Googlar e não encontro

um sitio para adquirir e depois exibir, um orgulhoso bronzeado artificial.
Local: Vila Moura - Algarve

Eu sei que cuspi na cruz e estamos em Páscoa, deve ser disso...

No sábado passado, na Optica da Fábrica, depois de um namoro rápido (cerca de 10 minutos), mas fruto de um amor à primeira vista daqueles mesmo arrebatadores, os óculos de sol que tenho aqui à minha beirinha, casaram com o dinheiro do meu marido [ aqui colocar o adjectivo mais espectacular que consigam lembrar-se para descrever um marido ].
Mas a história tem uma tendência fodida para se repetir. E agora me lembro que da outra vez, em Janeiro de 2009, foi igual.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Eu não sei se é aos Senhores do FMI que tem de se pedir, mas já agora:

Policiais e detectores de metais à porta de todo o Tribunal deste país, província incluída, eram precisos.
É que as pessoas saírem sem nódoas negras e vivas da Casa da Justiça, era assim uma coisa, vamos lá ver, muito boa, mesmo.

(Eu fiz bem, mandei-me para dentro da secretaria judicial e em 2 milésimos de segundos arquitectei toda uma estratégia de fuga, com direito a plano A, B, C, D, E e F. Se nenhuma destas resultasse, atirava-me da janela, que era só um primeiro andar baixinho. Antes as pernas todas partidas, do que toda mortinha.)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

e um diálogo pucibél:

- Tou, Almarindo? Olha, é pra te dizere pra ires cumprar u remédio du Escarvelho a Sinfais, quié ondelé boum

- Tá bém.

- E olha, diz au Quelaudiu que aquela gaija, a Faramsisca, anda mazé com u Mikaiele… quem me disse foi a Questina. Támem, num sei u quéla biu naquele Pastele, é um puto dum Morrosole!

Auto de leitura de memória

portanto, do auto de leitura dum certo e determinado cartão de memória, chegaram-me à mão, em formato de listagem, umas cenas formidáveis, vindas dum individuo que, como se verá, escreve como fala.
e isto dito, cá vai um relambório muito lindo dos nomes que o senhor tão bem gravou no seu semartefóne:


Almarindo
Escarvelho
Sinfais (este precisa de tradução: Cinfães)
Brunu
Faramsisca
Fermandu
Juana
Pastele
Questina
Manele
Patrisia
Quelaudiu
Zecarlus
Rafaele
Siganu
Sufia
Urelhas
Kostantinu
Mikaiele
Morrosole
Zemanele

E que tal?
Brutal, ou não?

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Eu já sei que há umas que fazem o rabo rijo

Mas eu queria era estas, que são tão lindas...
Esqueçam se acham mesmo que eu vou escrever uma linha que seja sobre a crise, éfémi, péque, eleições, terramotos e isso.
Mas sobre isto...
Bom, sobre isto, tenho a dizer que é bem capaz de ser o meu maior receio. um dia chegar à escola de um deles e ser a mulher aos gritos.
Um terror.

Faz de conta

Ora vamos lá fingir que eu não deixei de cá escrever há mais de um mês, sim?
Vamos lá fingir que tenho postado numa base diária.
Assim poupa-me o texto do regresso.