"Quem tenha aterrado neste país nas últimas semanas e começasse a ler os jornais e a ver as televisões, haveria de achar, sem qualquer dúvida, que o governo é alemão, a vida social é a da família real inglesa, o campeonato de futebol é o espanhol e este blog é italiano. Entretanto, o cinema continua americano, o croissant ainda se diz à francesa, a ganza permanece marroquina, as lojas dos chineses mantêm-se chinesas e os melhores rabos que se vêem na rua ainda são os das brasileiras. Continuamos, portanto, a descobrir o mundo como da primeira vez, como há seiscentos anos. Acho isto bonito. Terno. Ternurento. Vazio de identidade própria, mas cheio. Cheio, então?!"
Só não concordo com a cena dos rabos das brasileiras, de resto, era tudo o que eu diria, se tivesse veia para a escrita corridinha.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
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2 comentários:
Pois, eu também não concordo nada com essa do rabo das brasileiras. Há muito rabo nacional com muita qualidade, o meu incluído!
um rabo bom não tem nacionalidade. tem uma mulher.
não me confundam os atributos.
(pessoalmente, a mulher é que tem rabo. e a preferência é que seja proporcional, não um "2 em uma".)
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