Há coisas que me deixam fora de mim.
Ontem fui tratada com uma altivez e sobranceria estonteante, por uma senhora que não me conhece, acabou de me ver pela primeira vez e a quem estava educadamente a pedir as mais humildes desculpas, pelo atraso.
Nem sim, nem não. Nada.
Muda.
Só o olhar mais enfatuado do mundo, que com certeza teria como propósito, mostrar-me reprovação e silenciosamente dizer, “não desculpo”.
Fica-lhe muito mal, minha Senhora, muito mal.
Até porque, na primeira oportunidade, mostro-lhe quem é que sabe, quem é que domina, afinal, quem é que manda!
E foi o que fiz.
É que há quem não saiba, mas eu sei exactamente onde está a ténue linha que separa o dolo eventual, da negligência consciente.
Ontem fui tratada com uma altivez e sobranceria estonteante, por uma senhora que não me conhece, acabou de me ver pela primeira vez e a quem estava educadamente a pedir as mais humildes desculpas, pelo atraso.
Nem sim, nem não. Nada.
Muda.
Só o olhar mais enfatuado do mundo, que com certeza teria como propósito, mostrar-me reprovação e silenciosamente dizer, “não desculpo”.
Fica-lhe muito mal, minha Senhora, muito mal.
Até porque, na primeira oportunidade, mostro-lhe quem é que sabe, quem é que domina, afinal, quem é que manda!
E foi o que fiz.
É que há quem não saiba, mas eu sei exactamente onde está a ténue linha que separa o dolo eventual, da negligência consciente.
1 comentário:
Mas então foi um atraso negligente! Senão a consciência não estava tão pesada para pedir desculpas, em vez de culpar o transito, quem sabe :)
Neste casos, costumo ser brando, pois sei o que é ter uma agenda cheia e não estar imune aos sobressaltos que nos impedem de "chegar a horas".
Como disse um dia um policia a um familiar meu: "saísse mais cedo de casa"
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