quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A suprema desilusão

Há aquelas (as desilusões) que são como a crónica da morte, que era anunciada.
Mas que não deixam de queimar por dentro, roer e corroer, da mesma forma, tal e qual como se fossem de todo inesperadas.
Se calhar até mais, porque sabemos que vai acontecer, que é fatal como o destino, só não sabemos é quando…

6 comentários:

Venezia disse...

Rachel,

Que nuvém negra vai aí...
Referes-te a quê?
Sabes que em muitos dos meus mais recentes maus momentos, venho ao teu blog buscar força, alegria para voltar a sorrir e a seguir em frente..
Por isso, cabeça erguida que nada te pode derrubar!
Um beijo

Quebra Ossos disse...

Amiga
O que quer que seja...
FORÇA!

Amígdala disse...

Então, então, que desânimo é esse?
Seja lá o que for acredita que vem pior, mais cedo ou mais tarde... E isto digo eu, a descrente da tua amiga N., azarada mor do reino, e para te animar. Anda, deixa-te de merdas, que és resistente como uma mula, mesmo no que às desilusões diz respeita!

Bípede Falante disse...

Eu sei, mas depois passa; assim como a chegada é anunciada, também, é a partida.

Rachel disse...

Bipede,
Sabes, nunca tinha pensado nas coisas nesses termos...

Rachel disse...

Bipede,
Sabes, nunca tinha pensado nas coisas nesses termos...