Pedi que me fizesse chegar uma determinada informação por escrito.
Entre outras, chegaram estas pérolas:
“onde eu havito”
“é diacordo”
“um balcom de cozinha”
“uma comeda de gabetas”
“em madeira com pedra porssima”
“um móbel muito lindo”
(…)
quinta-feira, 4 de março de 2010
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11 comentários:
Ah ah ah ah ah ah ah ah ah
Muito bom.
Eu devia ter digitalizado a folha que me chegou, manuscrita e tudo, era um amor...
mas entretanto risquei-a toda com pontos de interrogação e exclamação e já não se percebia nada.
São o máximo estas pessoas!
Desculpa..."uma comeda de gavetas"?
Entretanto, enquanto começava a escrever o comentário, fez-se luz: uma cómoda de gavetas...será?!!!
Sim! Uma cómoda de gavetas...
e nem foi gavetas, foi gabetas.
uma comeda de gabetas.
E isto tudo que é "diacordo" com a vontade dele?
Bestial, não é?
Ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah
ai tu desculpa é que ainda me estou a rir...
eu aturo cada uma, a sério...
e se eu te disser que o fulano queria que eu arrolasse como bens comuns do casal um porco e seis galinhas, duas novas e três velhas?!?!?! Assim, desta forma?
AHAHAHAHAH!!
Hilariante!! Ao menos sempre te vais rindo... e fazes com que a malta dê umas gargalhadas também! :)
E quem foi que fez chegar essa informação? Algum doutor, presumo. E isso até me dá vontade de rir. Ou será um desgraçado que teve que começar a trabalhar em criança, porque os pais não tinham possibilidade de lhe pagar para o menino andar na escola? Se foi a segunda, não acho muita graça.
Kuka,
nem uma coisa nem outra.
É um jovem de 35 anos, com pelo menos o 9º ano de escolaridade, filho unico, mimado pelos pais que trabalharam uma vida inteira e tinham o sonho de ver o filho doutor.
na vez disso, pegou no dinheiro dos pais e dedicou-se ao tunning.
expressa-se mal, escreve pior.
As galinhas e o porco são da mãe da ex-mulher.
Só não é mais porque não quer.
Era meu colega de escola.
Aos 18 anos conduzia um Lancia Delta todo artilhado e eu andava a pé.
Com os verdadeiros analfabetos eu não brinco, sequer.
São os que me tratam melhor, são os que me mimam mais, são os que fazem com que a profissão ainda me pareça o que era no tempo do meu pai...
É, a maior parte das vezes são as pessoas de idade, analfabetas ou com a 4ª classe, que fazem com que haja dias em esta vida de advocacia de província pareça valer a pena! Estranhamente até são aqueles com quem se consegue conversar, contrariamente ao que acontece com os mais jovens...que, além do mais, são extremamente relapsos para pagar!!!
Claudia:
É isso TUDO!
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