Um processo com um papelinho escrito pelo meu pai:
“Raquelinha,
Faz tu esta Acusação e Pedido Cível, que eu não estou para aturar estas malucas.
Os apontamentos estão dentro do processo. As testemunhas aos factos e aos danos também. A cliente é aquela senhora do pão-de-ló, coitada dela, é uma jóia, mas eu já não a consigo aturar.”
Seca do caraças, este género de merdas é vira o disco e toca o mesmo.
Abri o processo.
Ofensas à integridade física simples, ameaça agravada, dano e injurias.
Nas injúrias, entre muita caralhada, lá estava a melhor expressão que já me passou pelas mãos:
“Tu tens o pito podre”.
“Raquelinha,
Faz tu esta Acusação e Pedido Cível, que eu não estou para aturar estas malucas.
Os apontamentos estão dentro do processo. As testemunhas aos factos e aos danos também. A cliente é aquela senhora do pão-de-ló, coitada dela, é uma jóia, mas eu já não a consigo aturar.”
Seca do caraças, este género de merdas é vira o disco e toca o mesmo.
Abri o processo.
Ofensas à integridade física simples, ameaça agravada, dano e injurias.
Nas injúrias, entre muita caralhada, lá estava a melhor expressão que já me passou pelas mãos:
“Tu tens o pito podre”.
Que nivel!
1 comentário:
Heheh!!
De facto, que falta de nivel.
Jokas.
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