quarta-feira, 30 de junho de 2010

Amor de irmão, a tatuagem invisivel.

Por força da primeira dentição, a bebe esteve novamente doente.
39,5 de febre com direito a delírios nocturnos.
Na tarde em que a febre se instalou, estavamos nós na Nespresso a comprar café.
O mais velho na SportZone.
A bebe começa a chorar. E eu: ui, que é isto? ela nunca chora. hei, Luisinha, estamos no shopping.
O choro subiu de tom. Muito.
Tirei-a do carrinho, passou do choro ao berro.
O Pai pegou nela, passou do berro ao guincho.
E heis que apareceu o irmão.
Atirou-se para o colo dele, com o ar mais cachorro perdido do mundo, os olhinhos já todos vidrados, agarrou-se tipo lapa ao pescoço e deitou a cabeça no ombro.
Parou de chorar.
Diz-me ele: eu sei que ela está assim por estar doente, mas era disto que eu falava quando dizia que queria uma irmã. são tão queridas!

7 comentários:

Mary disse...

Isso é que é um irmão à séria! Eu, felizmente, tenho um desses. :)

Anónimo disse...

Que delícia :)

Sadeek disse...

Momento Kodak, não?
;)

BEIJOOOOOOOOOO

Sophia disse...

Aproveita, querida Rachel. És a excepção.

Este Blogue precisa de um nome disse...

Ohhhhhhhhh que lindos...

Anónimo disse...

Lindos eles :)

jocas

S* disse...

Amei... ternura familiar.