O meu ilustre visitante Miguel, que faz o grande favor de me vir ler amiúde e comentar as baboseiras que escrevo, fez este comentário no post imediatamente aí em baixo: “Mercedes? afinal essa vida enriquece!!!”
E eu comecei a responder-lhe:
“Miguel:
Só conduzo um Mercedes (que é do meu marido) quando a minha Mégáne (com acento no "e" e no "a") vai ao mecânico.
E ainda por cima, está mais do que provado, semana em que eu vá de Mercedola trabalhar, vou em grande estilo... mas ninguém me vem pagar!!!
”Para quê?” Perguntam essas bestas todas...
O marido é rico, o pai pode, a tia deu-lhe, a mãe ajuda, o padrinho abençoou-a...
espera aí, isto vai dar mas é um post...”
E vai dar mesmo.
Quando comecei a trabalhar conduzia um Opel Corsa, que era pau para a toda a obra, andava que se fartava, nunca me deixou ficar mal e já tinha direcção assistida!
Não raras vezes ouvi coisas deste género:
“Tem que trocar de carro, ó Drª (é preciso dizer, que a partir de uma certa altura da minha vida deixei de ter identidade e nome próprio, para ser tratada pelo Drª, que me encanita com’o´caraças, mas prosseguindo)! Tem que comprar um carro em condições!”
Ora, a mim, faz-me uma confusão desgraçada gastar dinheiro em grandes carros.
Porquê?
Primeiro, porque dantes era o meu pai que mos pagava, depois porque comecei a “herdá-los” e depois das heranças darem o berro adquiri, a pronto pagamento, a minha maravilhosa Renault Megane break, o primeiro carro que escolhi, por ser giro e dentro do preço, vá.
Carrinha, preta, com umas cenas cromadas e com uma mala que anda sempre atafulhada da mais variada tralha e ás vezes lixo.
Para mim, que faço 100Km por dia, o carro é um instrumento de trabalho, serve-me a mim e não eu a ele.
Ao meu marido não! É gajo, portanto.
Ui o carro!!!! Bom, é uma coisa sobre a qual nem vale a pena estar aqui a tecer considerações, os moços devem entender!
Mas ás vezes, a minha Mé-gá-ne lá tem que ir ao mecânico, fazer umas coisas que eu não sei bem o que são, mas que diz o meu marido que tem que ser.
E aí, lá vou eu de Mercedes!
C'a pinta!
C'a pinta, o tanas, que é badanas!
Porque mais valia ficar em casa, que o carro mama mais que o Tóne, que é o fulano que eu já defendi dezenas de vezes, sempre com taxas superiores a 3,0g/l.
E para além disso, como disse na resposta ao post, ninguém me vem pagar!!!
Quer dizer, primeiro, tinha que adquirir um automóvel que condissesse com a posição a que pelos vistos ascendi quando me tornei Drª, mas quando lá vou eu montada na máquina diabólica, o pessoal acha que já é demasiado e vai mas é gastar o dinheiro que seria suposto entregarem-me a titulo de honorários e provisões, em bifanas e cervejas!
E eu comecei a responder-lhe:
“Miguel:
Só conduzo um Mercedes (que é do meu marido) quando a minha Mégáne (com acento no "e" e no "a") vai ao mecânico.
E ainda por cima, está mais do que provado, semana em que eu vá de Mercedola trabalhar, vou em grande estilo... mas ninguém me vem pagar!!!
”Para quê?” Perguntam essas bestas todas...
O marido é rico, o pai pode, a tia deu-lhe, a mãe ajuda, o padrinho abençoou-a...
espera aí, isto vai dar mas é um post...”
E vai dar mesmo.
Quando comecei a trabalhar conduzia um Opel Corsa, que era pau para a toda a obra, andava que se fartava, nunca me deixou ficar mal e já tinha direcção assistida!
Não raras vezes ouvi coisas deste género:
“Tem que trocar de carro, ó Drª (é preciso dizer, que a partir de uma certa altura da minha vida deixei de ter identidade e nome próprio, para ser tratada pelo Drª, que me encanita com’o´caraças, mas prosseguindo)! Tem que comprar um carro em condições!”
Ora, a mim, faz-me uma confusão desgraçada gastar dinheiro em grandes carros.
Porquê?
Primeiro, porque dantes era o meu pai que mos pagava, depois porque comecei a “herdá-los” e depois das heranças darem o berro adquiri, a pronto pagamento, a minha maravilhosa Renault Megane break, o primeiro carro que escolhi, por ser giro e dentro do preço, vá.
Carrinha, preta, com umas cenas cromadas e com uma mala que anda sempre atafulhada da mais variada tralha e ás vezes lixo.
Para mim, que faço 100Km por dia, o carro é um instrumento de trabalho, serve-me a mim e não eu a ele.
Ao meu marido não! É gajo, portanto.
Ui o carro!!!! Bom, é uma coisa sobre a qual nem vale a pena estar aqui a tecer considerações, os moços devem entender!
Mas ás vezes, a minha Mé-gá-ne lá tem que ir ao mecânico, fazer umas coisas que eu não sei bem o que são, mas que diz o meu marido que tem que ser.
E aí, lá vou eu de Mercedes!
C'a pinta!
C'a pinta, o tanas, que é badanas!
Porque mais valia ficar em casa, que o carro mama mais que o Tóne, que é o fulano que eu já defendi dezenas de vezes, sempre com taxas superiores a 3,0g/l.
E para além disso, como disse na resposta ao post, ninguém me vem pagar!!!
Quer dizer, primeiro, tinha que adquirir um automóvel que condissesse com a posição a que pelos vistos ascendi quando me tornei Drª, mas quando lá vou eu montada na máquina diabólica, o pessoal acha que já é demasiado e vai mas é gastar o dinheiro que seria suposto entregarem-me a titulo de honorários e provisões, em bifanas e cervejas!
Porque eu, que ando de Mercedes, que vá mas é ó Tota!
Ora assim não está bem, digo eu, assim não está NADA BEM!
Ora assim não está bem, digo eu, assim não está NADA BEM!
1 comentário:
É dificil bater o teu bom humor mas aqui vai:
Uma senhora entra em uma concessionária Mercedes.
Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e começa a examiná-lo.
Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, deixa escapar um sonoro peido.
Envergonhada, ela nervosamente dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno e
malcheiroso acidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento.
Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela.
- Bom dia, senhora. Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
O vendedor responde:
- A senhora me desculpe a sinceridade, mas se a Sra. peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço...
PS:Amiga Rachel quando vou receber as minhas rendas deixo o meu Jaguar na rua de baixo...lol
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