No sábado à noite o Vaskã, decidiu fazer um jantar temático!
Tema: “Remember Batô”
E lá fomos todos!
Primeiro fomos jantar ao Al Forno de Leça, regadinhos a sangria de Champanhe, para mais tarde ir ver o que se passa no Batô, 15 anos depois…
Para quem não é do Norte e faz o grande favor de ler as baboseiras que para aqui escrevo, será preciso dizer que o Batô é uma “Boite” emblemática da noite do grande Porto, mais propriamente, em Leça da Palmeira, que se mantém igual, há mais de 30 anos!
Ou seja, quando eu tinha 15 anos, já o Batô era um mito!
E continua…
Continua com ar de “Boite”, com um porteiro negro (o mesmo que me lembro de há 15 anos atrás), um senhor velhinho a vender umas senhas de pré pagamento à entrada, que dão direito a uma cervejola e até os empregados, na sua maioria são os mesmos.
O ambiente sempre foi um tanto decadente, claustrofobico e viciado.
Dantes, quando o Sócrates ainda não era Inginheiro e toda a gente fumava à fartazana, só se via bem, das cinturas para baixo - daí se calhar o sucesso de algumas pessoas com o sexo oposto - mas continuemos…
O Batô, “na minha altura” era frequentado por quem curtia “som da frente” e “Rock alternativo”.
Era quase uma seita, a seita do “cruz credo, fujam dos Ah-Ah e dos Modern Talking”, fujam a sete pés da música comercial”
Bom, eu tinha lá estado há cerca de uma ano, mas não foi com o “meu” pessoal!
No sábado foi a loucura, decadente, mas A loucura!
Era ver os Drs e Inginheiros a abanar furiosamente ao som de The The, Cure, Clash, Talking Heads, Doors, Pixies, Violent Femmes, David Bowie, Metallica, U2 (do antigo), and so on, and so on…
A alturas tantas, tive até que fugir da pista, porque suas Exas., os gajos, decidiram desatar à mochada, ao som de “Killing in the name” dos Rage Against the Machine!!!
Era bonito de se ver, os sôtores o os senhores inginheiros e até magistrados judiciais, tudo à mochada!!!
Escusado será dizer que no domingo ninguém compareceu ao lanche, na esplanada do Transparente…
Estava tudo como se tivessem passado 15 camiões por cima de cada um!
Mas não, meu amigos, passaram foi 15 anos!
Ehehehehe
Eu estou fina!
Mas da próxima levo sapatilhas, que isto de dançar horas a fio, em cima de saltos de 15cm, isso sim, é que é dureza!
Tema: “Remember Batô”
E lá fomos todos!
Primeiro fomos jantar ao Al Forno de Leça, regadinhos a sangria de Champanhe, para mais tarde ir ver o que se passa no Batô, 15 anos depois…
Para quem não é do Norte e faz o grande favor de ler as baboseiras que para aqui escrevo, será preciso dizer que o Batô é uma “Boite” emblemática da noite do grande Porto, mais propriamente, em Leça da Palmeira, que se mantém igual, há mais de 30 anos!
Ou seja, quando eu tinha 15 anos, já o Batô era um mito!
E continua…
Continua com ar de “Boite”, com um porteiro negro (o mesmo que me lembro de há 15 anos atrás), um senhor velhinho a vender umas senhas de pré pagamento à entrada, que dão direito a uma cervejola e até os empregados, na sua maioria são os mesmos.
O ambiente sempre foi um tanto decadente, claustrofobico e viciado.
Dantes, quando o Sócrates ainda não era Inginheiro e toda a gente fumava à fartazana, só se via bem, das cinturas para baixo - daí se calhar o sucesso de algumas pessoas com o sexo oposto - mas continuemos…
O Batô, “na minha altura” era frequentado por quem curtia “som da frente” e “Rock alternativo”.
Era quase uma seita, a seita do “cruz credo, fujam dos Ah-Ah e dos Modern Talking”, fujam a sete pés da música comercial”
Bom, eu tinha lá estado há cerca de uma ano, mas não foi com o “meu” pessoal!
No sábado foi a loucura, decadente, mas A loucura!
Era ver os Drs e Inginheiros a abanar furiosamente ao som de The The, Cure, Clash, Talking Heads, Doors, Pixies, Violent Femmes, David Bowie, Metallica, U2 (do antigo), and so on, and so on…
A alturas tantas, tive até que fugir da pista, porque suas Exas., os gajos, decidiram desatar à mochada, ao som de “Killing in the name” dos Rage Against the Machine!!!
Era bonito de se ver, os sôtores o os senhores inginheiros e até magistrados judiciais, tudo à mochada!!!
Escusado será dizer que no domingo ninguém compareceu ao lanche, na esplanada do Transparente…
Estava tudo como se tivessem passado 15 camiões por cima de cada um!
Mas não, meu amigos, passaram foi 15 anos!
Ehehehehe
Eu estou fina!
Mas da próxima levo sapatilhas, que isto de dançar horas a fio, em cima de saltos de 15cm, isso sim, é que é dureza!
2 comentários:
E como é lindo o bato das quintas.... saudades dos meus tempos de porto e das famosas quintas!!! eu levava sempre sapatilhas! ;)
Oh Raquel
Eu ia ao Batô todos os fins de semana, vivo em Leça. É engraçado ler-te porque parece que te conheço. Escreves muito bem. Eu sou do tempo que o Luís (porteiro) ainda não trabalhava lá. Era o Zeferino que hoje tem um restaurante super conhecido na zona das marisqueiras em Matosinhos. Entretanto o Senhor que vendia as senhas morreu e o Batô foi vendido. Mas de vez em quando ainda lá vou. A música sim, continua incomparável.
Beijo ;)
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