sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dia da Mãe - Agora a sério


Estava para escrever uma verdadeira Ode à minha Mãe, mas pelos vistos não consigo.
Já apaguei várias vezes várias frases e como eu escrevo de improviso, de rajada, se começar para aqui a escrever e apagar, escrever e pagar, editar e voltar a deseditar, nem parece meu.

É que hoje, a tristeza que sinto por ela e com ela, aperta-me o coração e atrofia-me a ponta dos dedos, impossibilitando a franqueza e naturalidade da escrita.

Dia 8 de Maio faz um ano que morreu a minha Avó.
No Domingo vai ser o primeiro dia da Mãe, em que a minha Mãe, já não tem Mãe.

E ao lembrar-me deste particular, já chorei mais hoje, que nos últimos 5 anos.
Estou mesmo muito triste.

4 comentários:

Pulha Garcia disse...

Um beijo para ti e outro para a tua mãe.

Sérgio Mak disse...

Quando são importantes, as pessoas vivem para sempre. Pelo menos na memória daqueles que gostam delas.

Não é um consolo, nem sequer um conforto. É apenas uma gota de racionalidade num oceano de coisas do coração.

Quebra Ossos disse...

Beijinho Rachel!

Algures disse...

A perda de um pai/mãe deixa sempre marcas, mas encontramos sempre muito deles em nós, o que faz com que eles estejam sempre presentes. Sempre. A tua mãe não será excepção no que diz respeito a isso e o facto de estares perto juntamente com os netinhos ajudará.
Muitas vezes é junto dos meus sobrinhos que encontro alguma da minha força...

Beijinho