segunda-feira, 12 de abril de 2010

“Se não fosse trágico era mesmo muito cómico” – A inauguração de toda uma rubrica sem dia certo. É quando calhar.

E quando alguém furta uma mala e dentro dessa mala está uma carteira e dentro dessa carteira estão cheques e pega nesses cheques, que têm um titular que obviamente não é ele e vai daí, dirige-se à confeitaria mais próxima, compra uma bola de carne, meia dúzia de pão normal e entrega para pagamento destes víveres um dos ditos cheques, no valor de 360€, preenchido e assinado pelo seu punho, Han?!

Muito bem, dizem vocês, falsificou a assinatura do desgraçado a quem pertencia o cheque a vai de entregar 360€, para pagar uma conta de 5,70€, na esperança de engavetar o troco.

Muito bem digo eu, mas…

Mas e quê? (Perguntam vocês) (E pensam:) Isso acontece muitas vezes, que coisa mais chata, pensei que esta rubrica ía ser muito interessante, mas afinal é uma bela merda.

E eu digo, esperem Mike!

Porque o Maior que entregou o cheque preenchido a assinado, assinou no dito o seu próprio nome!!!
E mais! Entregou o BI, (ao qual a confeitaria fez o favor de tirar cópia) para comprovar que era ele mesmo.
Ele mesmo! Ele mesmo, o gatuno da mala!

8 comentários:

kuka disse...

Um gatuno sério!

Rachel disse...

Kuka, é destes que o meu povo gosta!

Quebra Ossos disse...

Este deve ser absolvido, porque se for parar lá dentro ainda aprende como se faz...

Rachel disse...

Ó pá, Quebra, acreditas que fiz esse comentário, hoje ao almoço, com os meus colegas?!?!?

Quebra Ossos disse...

Não acredito, não me digas que és a minha alma gémea...lol
É o sentido de humor realista do caso em concreto...
Há cada coisa!!!

Quebra Ossos disse...

Não acredito, não me digas que és a minha alma gémea...lol
É o sentido de humor realista do caso em concreto...
Há cada coisa!!!

Rachel disse...

Poizé!!!

Unknown disse...

Ou então, o que dizer quando o Maior assina o nome da senhoraque está descrito aima, mas coloca dona antes...